segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"Querido kitsch": uma história sobre a filantropia e o amor às obras de arte antivanguardistas

Em seu apogeu, carregada de joias, como a imperatriz da filantropia de Nova York, Brooke Astor divertiu presidentes, primeiras-damas e um pout-porri de bam-bam-bans e homens de letras em seu elegante duplex com 14 cômodos na Park Avenue. E quando ela morreu, em 13 de agosto de 2007, em Holly Hill - sua propriedade no município de Westchester - aos 105 anos, deixou para trás duas casas cheias de posses muito estimadas, inclusive móveis laqueados da dinastia Qing, um relógio Cartier incrustado de jades e diamantes e dúzias de retratos de cachorros datados do século 19. 


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